A educação é a distância, mas a gratidão é presencial

 

Denise Becker – Estagiária de Jornalismo

O futurista Thomas Frey previu em entrevista ao site americano Business Insider que até 2030 as empresas educacionais na internet serão as maiores do setor. O Censo da Associação Brasileira de Ensino a Distância (clique aqui para ler) revela a predominância do público feminino (53%) na busca pela modalidade de educação a distância.

É o caso de Marta Peixoto, recém-formada no curso Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter. Aos 27 anos, ela conta suas dificuldades. “O maior desafio no meu curso foi ter disciplina e me entregar semanalmente aos estudos”.

Marta não se encaixa apenas no perfil do aluno que busca uma formação na educação a distância. Ela também faz parte de um seleto grupo que sabe agradecer. A psicóloga clínica Erin Olivo, ligada à Universidade de Columbia (EUA), diz em um de seus livros que a gratidão precisa ser treinada e que pessoas gratas tem menos estresse e são mais felizes.

Movida por um sentimento cada vez mais raro, Marta buscou meios de tornar pública a gratidão àqueles que a ajudaram no processo de aprendizagem. “A Uninter é uma escola completa, com profissionais capacitados para atender e com uma base exemplar de professores e coordenadores. Achei o meu suporte de desenvolvimento”.

Mineira, nascida em São Domingos do Prata, a gestora em recursos humanos concluiu seus estudos no polo de João Monlevade (MG). A iniciativa de Marta surpreendeu a gerente administrativa da unidade, Gizele Batista. Afinal, não é sempre que as pessoas estão dispostas a agradecer.

Edição: Mauri König

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