DIDÁTICA

Uma boa educação precisa de uma boa oralidade

A História está repleta de personagens que conseguiram convencer multidões graças à boa oratória. A arte de falar em público pode ser usada tanto para o bem, a exemplo do célebre discurso de Marting Luther King em Washington, quanto para o mal, como os discursos nazistas de Adolf Hitler. Na era da tecnologia, a comunicação em público ainda é um diferencial. Situações cotidianas exigem uma boa oralidade. Por exemplo, nas salas de aula.

Entendendo a importância da oralidade no processo de ensino-aprendizagem, a Uninter promoveu em fevereiro na sua Jornada Acadêmica a oficina “Oratória: tema para alunos e professores algumas técnicas”, lecionada pelo especialista em língua portuguesa, literatura e gramática Marlus Geronasso.

Quando se trata de educação, apenas dominar o conteúdo não é o suficiente para ensinar. Também é necessário didática e uma boa apresentação oral do conteúdo. Assim como a escrita, a fala pertence à língua, e dominar ambos é uma característica essencial de um bom educador.

Durante a oficina, o professor compartilhou exercícios práticos para o desenvolvimento da oralidade, trabalhou em cima de textos teóricos sobre o uso da dicção e técnicas para uma boa fala em público.

Geronasso afirma que a boa oralidade passa confiança sobre o conteúdo apresentado. “Docentes e discentes precisam desenvolver sua oratória. Os professores por razões de trabalho. Os alunos por motivo acadêmico e por exigências do mercado de trabalho”, diz o professor.

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Autor: Arthur Neves – Estagiário de jornalismo
Edição: Mauri König
Créditos do Fotógrafo: Arthur Neves - Estagiário de Jornalismo

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