O amor de Simone pela educação

Autor: Leonardo Tulio Rodrigues - Estagiário de Jornalismo

Nascida em Curitiba (PR), Simone Candido do Prado Macedo tem relação de longa data com a Uninter. Ela frequenta o centro universitário desde 2014, tendo realizado diversas especializações na área da educação infantil até o momento. Mulher extrovertida e esforçada, iniciou sua trajetória com muito incentivo por parte dos pais. “O conselho do meu pai foi para ir atrás do que eu desejo seguindo o caminho certo”, conta.  

A história de Simone com a educação começou a se aprofundar na adolescência, quando cursou o tecnólogo em Administração, integrado ao ensino médio. Anos mais tarde, o magistério no Instituto de Educação do Paraná fez com que se apaixonasse pela educação e fosse a primeira da família a se graduar. “Minha motivação para estudar é quando eu converso com adolescentes e vejo que eles estão perdidos. Falta a gente conversar com essa geração, que o conhecimento é tão bom”, afirma.  

Ao se mudar para Florianópolis (SC), em 2014, se formou em Pedagogia em outra instituição de ensino e teve o primeiro contato com a Uninter. “Foi quando comecei a trabalhar com crianças com dificuldade que fiz minhas primeiras especializações em Orientação Educacional e Orientação, Supervisão e Gestão Escolar”, conta.  

Acompanhar de perto os alunos que tinham mais dificuldade foi ajudando Simone a entender como utilizar a educação para mudar a realidade e que fez com que buscasse a se aprimorar.   

Especializações 

levantamento feito pelo Instituto Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior) e divulgado em 2019 mostra que houve um crescimento de 74% no número total de alunos brasileiros que frequentam cursos de especialização de nível superior desde 2016.

Simone faz parte desse grupo que busca se especializar cada vez mais. Em meio à pandemia de Covid-19, ela continuou apostando na EAD da Uninter, iniciando o tecnólogo de Recursos Humanos e o bacharelado em Psicopedagogia. A aluna conta à CNU que não pretende se afastar da instituição tão cedo. “A minha trajetória na Uninter não para por aqui. Espero que seja lançado um programa de mestrado aos polos de Florianópolis”, almeja.  

“Em nosso polo, tem se tornado comum os alunos permanecerem estudando por bastante tempo. Acredito que além da nossa plataforma, nosso atendimento no polo contribui muito para eles permanecerem conosco”, conta Adriana de Abreu, gestora do polo Florianópolis Centro há oito anos.

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Autor: Leonardo Tulio Rodrigues - Estagiário de Jornalismo
Edição: Arthur Salles
Créditos do Fotógrafo: Divulgação/SME Florianópolis


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