Programa abre o mundo da pesquisa a 441 estudantes

 

Letícia Costa – Estagiária de Jornalismo

Participar de pesquisas científicas ainda durante a formação acadêmica é a melhor forma de colocar em prática os estudos teóricos e testar possibilidades que podem servir de base para a futura vida profissional. Nos últimos cinco anos, 441 alunos de diferentes cursos do Centro Universitário Internacional Uninter encontraram no Programa de Iniciação Científica (PIC) o caminho para expandir os seus conhecimentos.

Estudante do curso de Pedagogia, Emanuele Dias da Rosa, de 26 anos, constatou que além de melhorar o seu rendimento acadêmico, a pesquisa proporcionou uma visão mais ampla sobre em que deseja atuar. Foi através do PIC que, após participar de uma seleção, ela recebeu bolsa de estudos de 50% para participar dos grupos relacionados à sua área. Hoje, coopera com dois grupos de pesquisa, um sobre a formação de professores e outra sobre as tecnologias educacionais.

O PIC existe desde 2008 para que os discentes, juntamente com os docentes da Uninter, possam se desenvolver e contribuir com o campo da pesquisa. Contabilizando os últimos cinco anos, foram 139 anos bolsistas, com bolsas de estudo que variam de 50 a 100%, e 302 alunos voluntários. As bolsas que são disponibilizadas funcionam também como um incentivo.

“A Uninter tem por objetivo promover e incentivar, valendo-se de investimentos e política internas, as inovações tecnológicas, pedagógicas e científica que garantam excelência nestes setores”, diz a coordenadora do Programa de Pesquisa Docente (PPD) e do Programa de Iniciação Científica, Desiré Dominschek.

Após aprovação dos projetos de pesquisa pelo PPD, é publicado o edital para inscrição dos alunos. A seleção e indicação fica por conta dos professores e em seguida os resultados são encaminhados ao setor financeiro para a concessão de bolsas de pesquisa. É dessa forma que o PIC capacita a cada ano mais alunos, preparando profissionais mais qualificados para o mercado de trabalho nas mais diferentes áreas.

Emanuele faz questão de compartilhar com os colegas as experiências da iniciação científica. “Recomendo a eles que participem de grupos de pesquisa e explico os benefícios que alcançamos com essa participação”, diz. Ela começou em maio de 2016 a contribuir para a pesquisa na sua área, com a finalidade de adquirir mais experiência em pesquisa, métodos e produção de trabalhos científicos.

Edição: Mauri König

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