LOGÍSTICA

Para entender a cadeia de produção

Nos dias atuais, a maioria dos utensílios que manipulamos são industrializados. Mas o processo pelo qual esses objetos passam no ambiente industrial é conhecido por poucos. Os estudantes do curso de Logística da Uninter tiveram uma aula especial para conhecer quais são os aspectos específicos da cadeia produção.

“Quando falamos em indústria, diretamente estamos falando em produção. E produção é muito mais que produtos manufaturados, passando desde a produção em um restaurante ou até mesmo uma produção cinematográfica”, diz o professo Roberto Pansonato, que realizou a atividade prática com alunos.

O objetivo do experimento era permitir que os alunos tivessem noções básicas de como funciona um microssistema produtivo na simulação de produção de uma escavadeira de “lego”. Desta forma os acadêmicos puderam caracterizar os aspectos de fabricação pelo contato com os aspectos de produção tais como, demanda, capacidade, fatores de produção, balanceamento de mão de obra, operação padronizada e takt time*.

Divididos em equipes, os alunos partiram de dados referentes à produção e iniciaram o processo cálculo do takt time. A partir desse momento, traçaram estratégias para montar a escavadeira e realizar o atendimento balanceando as operações da melhor forma possível. O professor, age como mediador nesta prática, e é ele quem observa os resultados. Ao final, os dados e os referenciais teóricos são agrupados em um trabalho técnico, onde cada equipe demonstrará os resultados alçados. A prática aconteceu no dia 2 de agosto na biblioteca no campus Tiradentes.

* “Takt time é um termo que vem do alemão Taktzeit, em que takt significa compasso/ritmo e zeit significa tempo, período, ou seja, podemos defini-lo como o tempo em que se deve produzir uma peça ou produto, baseado no ritmo de vendas, para atender a demanda dos clientes. O takt time é calculado dividindo-se o volume da demanda do cliente por turno (necessidade programada) pelo tempo disponível de trabalho por turno, subtraindo-se os tempos de perdas, interrupções, setups, refeição, etc”. Fonte: Blog da Qualidade.

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Autor: Letícia Costa – Estagiária de Jornalismo
Edição: Mauri König
Créditos do Fotógrafo: Arquivo pessoal

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