Josué descobriu na Uninter a paixão pela pesquisa científica

Autor: Kethlyn Saibert - estagiária de jornalismo

A pesquisa acadêmica é uma das possibilidades de atuação para os egressos do ensino superior. Para trilhar esse caminho, ter uma formação de qualidade, que dê bases para o pensamento teórico crítico, é indispensável.

Muitas vezes, a aproximação do estudante com o conhecimento científico vem desde a graduação. Um exemplo é o egresso da Uninter Josué Reis dos Santos, que descobriu no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a aptidão pela carreira acadêmica.

Em janeiro deste ano, ele foi o segundo colocado na seleção de mestrado no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática (PPGEN) da Unicentro, uma das universidades mais reconhecidas do Paraná. O egresso vai desenvolver sua pesquisa relacionada à Educação Ambiental em Permacultura – que consiste em criar práticas agrícolas e sociais mais sustentáveis, a fim de preservar a natureza e o nosso futuro.

“A Uninter me despertou para a vida acadêmica”, comemora o egresso, formado em fevereiro de 2022, na primeira turma do curso, no polo de Laranjeiras do Sul (PR). Muito estudioso e interessado nos assuntos da Biologia, Josué participou de diversos eventos científicos durante a graduação, apresentando artigos e fomentando o debate na comunidade acadêmica.

Uma das produções do novo biólogo foi o capítulo num livro sobre características botânicas junto com três outros pesquisadores, publicado em maio deste ano pela editora da Universidade Federal da Fronteira do Sul (UFFS). A obra “Aspectos técnicos da cultura da romãzeira” reúne oito capítulos escritos por vários autores, estudantes e produtores da cultura da romãzeira, tanto nacionais quanto internacionais. O objetivo é difundir conhecimento sobre técnicas de plantio e cultivo da fruta.

O ex-aluno afirma que não imaginava que iria se interessar tanto pela pesquisa científica. “Com as aulas, consegui compreender a importância da pesquisa, aliadas aos conselhos da minha esposa, que é professora”, aponta. Além disso, ele destaca que não teve dificuldade com a educação a distância (EaD). “Recomendo para todos que possuem maturidade. Na minha idade, 44 anos, as interações sociais, que são fundamentais na formação do jovem adulto, já não são tão importantes. Como todo o curso, a EAD requer regramento e estudo”, ressalta.

A professora Milene Martins de Lara, da área de Geociências, explica que os conteúdos da Uninter, como os estudos de caso e o portfólios ajudam o aluno EaD a ter embasamento para o pensamento crítico e preparo para a pesquisa científica.

“São estudos completos, no quais o aluno precisa estudar os autores mais importantes do assunto para poder desenvolver a prática. Com isso, desenvolvem o pensamento científico. Aliando sempre a teoria aos experimentos práticos, que poderão ser de grande valia nas suas atividades profissionais e cotidianas. Além de despertar no aluno um gosto pela leitura científica, tentamos ir alinhado a formatação e apresentando uma escrita científica”, destaca a professora.

Assim, a educação com acesso amplo e com qualidade que é referência, ajuda os estudantes a alcançarem seus objetivos. “Ao longo dos meus 44 anos ser chamado de professor é um sonho inenarrável, por isso Uninter obrigado por favorecer esta oportunidade na minha vida”, celebra Josué.

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Autor: Kethlyn Saibert - estagiária de jornalismo
Edição: Larissa Drabeski


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