IBGPEX dá a largada à maratona de projetos do segundo semestre

 

Heloisa Alves Ribas – Estagiária de Jornalismo

Oferecer capacitação para todas as pessoas de todas as idades, gêneros e, principalmente, possibilitar uma melhor qualidade de vida. Esses são alguns dos compromissos do Instituto IBGPEX, braço de responsabilidade social do Grupo Uninter. E ampliando essas oportunidades, foi realizada nesta segunda-feira (24), no campus Garcez, em Curitiba, a abertura do segundo semestre dos cursos e projetos do instituto.

Dentre as atividades estão o projeto Fazendo Renda, no qual as mulheres têm a oportunidade de aprender a confeccionar bolsas, roupas e acessórios da moda; o Rompendo Fronteiras, com o objetivo de promover a inclusão digital de idosos por meio de curso de informática básica, reflexões sobre os mais diversos temas da atualidade e o resgate de canções que reportem épocas marcadas nas suas histórias de vida; os projetos Jovem Cidadão e Ser Capaz, além da clínica de psicopedagogia, entre outros.

Coordenadora do IBGPEX, Adenir Fonseca dos Santos explicou cada um dos projetos e cursos para os atuais e novos alunos e ressaltou que, ao concluir o curso, a pessoa se forma com um diferencial a mais, que é o diploma de extensão de um curso superior. “Mas o principal valor do certificado se dá quando o aluno reconhece que fez aquilo por ele mesmo. Que aprender técnicas e coisas novas fez um bem para si”, complementa Adenir.

O projeto Jovem Cidadão é um dos que mais tem participantes. Ele é voltado para jovens entre 12 e 17 anos, provenientes de escolas públicas de Curitiba, ou encaminhados pela FAS (Fundação de Ação Social), possibilitando a inclusão digital através do curso de informática básica, a iniciação à robótica sustentável e à computação gráfica aplicada ao desenvolvimento da história em quadrinhos.

Samara Cristina Pereira Razzo, de 15 anos, vê a experiência como uma forma de aprender coisas que a ajudarão em seu futuro profissional. E de forma gratuita, já que o encaminhamento para participar do projeto foi feito pela agência de empregos para jovens aprendizes. “Estou animada para começar o curso de robótica. É uma coisa diferente, que fora do projeto eu não teria condições de fazer porque o valor é muito alto”, diz Samara.

Entre os programas mantidos pelo IBGPEX está a clínica de psicopedagogia. Esse é um campo de conhecimento que trabalha tanto na área institucional como clínica, amenizando as dificuldades de aprendizagem de crianças e adolescentes. E foi por meio da indicação da escola de seu filho, Kauan, que Bianca Simioni conheceu o projeto.

“Eu já havia levado meu filho em uma clínica particular, mas era um pouco e ele precisaria continuar com o acompanhamento porque tem muita dificuldade de aprendizagem. Assim que nos foi indicado, pensamos ser uma ótima oportunidade para descobrirmos onde está o problema da aprendizagem dele e espero que agora a clínica consiga me ajudar”, diz Bianca.

Para conhecer mais os projetos do Instituto IBGPEX basta clicar aqui.

Edição: Mauri König

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