Evento discute os avanços legais e sociais do Estatuto da Criança e do Adolescente

Na próxima segunda-feira (13.jul.2020), às 10h, profissionais e alunos do Serviço Social e da educação discutirão, em mesas de debate e oficinas online, quanto o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) evoluiu desde a sua criação, há 30 anos.

A iniciativa é do curso Serviço Social e da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades da Uninter, e tem como parceiros o Tribunal de Justiça do Paraná e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comtiba).

“O ECA determina os direitos e deveres das crianças e dos adolescentes. Discuti-lo auxilia na busca pela construção de um país para todos. Temos que fazer com que estas leis sejam cumpridas. Os jovens são o nosso futuro”, afirma Dorival da Costa, assistente social, teólogo e coordenador do bacharelado em Serviço Social da Uninter.

Programação

A primeira mesa de discussão, que acontecerá das 10h25 às 12h, abordará a trajetória histórica do Estatuto da Criança e do Adolescente e o Sistema de Garantias de Direitos. Ela contará com a presença de Alberta Emília Dolores de Goes, assistente social do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP); Silvia da Silva Tejadas, assistente social do Ministério Público do Rio Grande do Sul; e Fábio Ribeiro Brandão, magistrado da 1ª Vara da Infância e Juventude e Adoção de Curitiba (PR).

No início da tarde, das 14h às 16h, os participantes poderão conferir o lançamento e a apresentação de artigos da Edição Especial da “Revista Humanidades em Perspectivas – Os 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente”, que é vinculada ao bacharelado em Serviço Social da Uninter.

Das 16h30 às 17h30, acontece a oficina “Metodologia de trabalho com família de origem – psicóloga”, com Claudia Cabral, que é presidente da OSC – Family For Every Child, Rio de Janeiro.

A última mesa, que acontecerá das 18h às 20h, tem como tema a “Invisibilidade dos visíveis: percursos de crianças e adolescentes às margens”. Foram convidados para o debate Papiõn Cristiane Santos, ativista indígena, coordenadora do Observatório Cultural das Aldeias; Marco Antônio da Silva (Marquinhos), educador e cientista social, presidente do Movimento Nacional de Meninos e Meninas em situação de rua; Iranildo da Silva Marques, representante de povos ciganos; e Liliane Cardoso, professora e integrante da Comunidade Quilombola Mamãns, Castro (PR).

A inscrição pode ser realizada no link: https://www.uninter.com/extensao/eventos/30-anos-do-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-analises-e-expectativas/. A participação dá direito a um certificado de 20h.

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Créditos do Fotógrafo: Pixabay


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