Trabalho social

IBGPEX encerra com arte as ações de 2017

Uma exposição de arte com exposição de 40 telas e dezenas de confecções em renda marcou o encerramento das atividades de 2017 no Instituto IBGPEX, braço socioambiental do Grupo Uninter.  Para Adenir Fonseca dos Santos, coordenadora do instituto, foi uma momento de realização para todos. Mais de 100 pessoas, entre alunos, participantes dos projetos e seus convidados, prestigiaram o evento realizado no último dia 7 no campus Garcez da Uninter, em Curitiba.

“É nossa festa de confraternização. Estamos muito felizes por tudo que foi feito esse ano. Foram muitos jovens, idosos e beneficiados pelos projetos. Esse ano foi marcado por uma questão peculiar. Nós tivemos lista de espera pela primeira vez. Isso significa que realmente estamos cumprindo com a nossa função e acredito que isso foi um grande saldo positivo para o instituto”, diz a coordenadora.

Além do encerramento das atividades, o momento foi utilizado também para realizar a exposição dos quadros feitos pelas alunas do curso de pintura contemporânea em tela, todas da terceira idade. Foram expostos 40 quadros pintados exclusivamente pelas alunas. Maria da Silva, de 72 anos, conta que após iniciar o curso de pintura desenvolveu um olhar diferente para o mundo e interagir com outras pessoas da sua idade fez com que o ânimo e a felicidade se tornassem seus companheiros diários.

“Eu ficava muito parada em casa, meio depressiva. Um dia ouvi falar dos cursos e inicialmente quis fazer informática, mas quando vi o de pintura em tela fiquei maravilhada. Para mim é ótimo, porque o nosso cérebro quando não faz nada fica travado e quando começa um curso como esse, que faz você pensar mais, pensar em tons de tinta é um despertar”, conta Maria. “Em dos meus quadros, tive inspiração nas memórias do passado, quando morava no interior e via o pôr do sol da janela. A partir disso, criei uma obra que me orgulho muito da sua composição. Me enche os olhos”, completa.

Adenir explica que o curso de pintura não é apenas técnica. O curso de inclusão digital não é apenas informática. Todos os cursos têm um componente maior: a inclusão social, a qualidade de vida e, mais do que isso, fazer com que todas as pessoas que venham até o instituto se sintam acolhidas e integradas e sintam que o IBGPEX e a Uninter estão abertas para qualquer oportunidade.

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Autor: Heloisa Alves Ribas - Estagiária de Jornalismo
Edição: Mauri König
Créditos do Fotógrafo: Rafaela Almeida - Estagiária de Publicidade e Propaganda

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