Humana e acolhedora, Uninter garante nota máxima do MEC em Biomedicina

Autor: Nayara Rosolen - Jornalista

O sonho de Anna Laura Coluciuc, 31 anos, sempre foi ser mãe. Por meio do curso de Biomedicina da Uninter, na metodologia semipresencial, a jovem pôde conciliar a rotina para a realização da maternidade e ainda investir na transição profissional. Agora ela ajuda outras famílias a realizarem seu sonho por meio de reprodução humana assistida.

“Depois de realizar outras graduações [em Transporte Aéreo e Marketing], me despertou o interesse em fazer algo que pudesse ajudar mais outras pessoas. Me apaixonei pela reprodução humana assistida. Gosto muito da instituição, sempre tive meus questionamentos respondidos e, particularmente, me identifiquei com a metodologia”, afirma.

O semipresencial foi o que possibilitou o desejo de ser mãe, já que, sem a flexibilidade das aulas, não seria possível administrar os dois sonhos, pessoal e profissional. O pequeno Guilherme, de 1 ano e 8 meses, nasceu em janeiro de 2022.

A identificação e dedicação de Anna Laura ao curso fez com que, em agosto de 2023, ela deixasse uma carreira de mais de uma década na Uninter, no cargo de analista administrativo pleno na Central de Atendimento, para se dedicar integralmente ao estágio obrigatório do curso, já na na reta final da formação.

“Poder participar e ajudar com o sonho de outra família, me sensibiliza muito. Fico muito feliz em estar nesta área e poder contribuir”, salienta a estudante, que também comemora o fato de fazer parte da primeira turma do curso que acaba de receber a nota máxima do Ministério da Educação (MEC). “Sinto muito orgulho”, complementa.

A nota cinco, conceito máximo concedido pelo órgão, veio com a avaliação realizada entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro de 2023. Para o coordenador, Benisio Ferreira Filho, a conquista “mostra que o trabalho foi feito de forma correta, respeitando tudo o que é exigido de um bom profissional de Biomedicina. E principalmente que a Uninter, de fato, faz tudo certo. A nota máxima só reflete que o curso está sendo muito bem conduzido, tem o amparo de toda a reitoria, diretoria, pró-reitoria, que deram permissão para que o melhor fosse feito”.

De acordo com o coordenador, há três pilares que foram fundamentais para a conquista. A estrutura que a Uninter possui e que permitiu que os profissionais avaliadores olhassem com respeito para o curso. O corpo docente qualificado. E o respeito à formação do profissional biomédico. Para Benisio, o principal diferencial em relação a todos os outros cursos híbridos, como o da Uninter que utiliza da metodologia semipresencial, está na prática que é realizada desde o início do curso. “Aqui a gente segue à risca todas as prerrogativas da Biomedicina”, garante.

Benisio destaca ainda que o curso da Uninter consegue habilitar em todas as áreas biomédicas permitidas pelo Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), portanto os profissionais formados podem atuar nos mais diversos campos, como biomédico esteta, reprodução humana, biologia molecular, microbiologia, hematologia, bioquímica clínica, imunologia, vigilância sanitária, gestão de saúde, entre outros.

“Quero exercer com um olhar diferenciado para o paciente”

Eneida Telles, 44 anos, atua há 25 anos como servidora pública na prefeitura municipal de Curitiba, atualmente como auxiliar de saúde bucal. Em 2010, a profissional já havia se formado pela Uninter, em Gestão Pública, mas decidiu buscar uma nova formação para ocupar o tempo e também homenagear a filha, Alessandra, que faleceu de câncer de janeiro de 2019.

Após ficar em dúvida entre alguns cursos da área de saúde, Eneida optou pela Biomedicina, mais especificamente na área de estética. “Quero exercer com um olhar diferenciado para o paciente, o enxergando como um todo. Conhecer um pouco da história e poder melhorar a autoestima dele”, explica.

Sempre inquieta e proativa, Eneida se tornou representante de turma logo no início do curso. Com a criação do Centro Acadêmico de Biomedicina Uninter (CABUN), começou como assessora de imprensa, colaborando com os eventos do curso, e depois passou a presidente, função que exerce ainda hoje. Ainda em 2022, participou do processo seletivo do Conselho Regional de Biomedicina Júnior e hoje também é conselheira da 6ª região, em Curitiba.

“Um ponto crucial é a questão do vínculo que temos com os professores, tutores e coordenador do curso, que estão sempre nos ouvindo. Fazem reunião, convocam a turma e tiram dúvidas. Além dos laboratórios superequipados e professores capacitados. São excelentes, maravilhosos”, salienta a estudante.

Eneida acredita que a nota máxima conquistada também pode fazer com que o mercado de trabalho tenha um “outro olhar” para os formandos. “É uma faculdade bem-vista e foi super elogiada pelo presidente do CFBM quando esteve na Uninter em 2022. Para mim, isso é importante, um diferencial”, aponta.

Uma instituição de excelência, que atua “de forma humana e solidária”

Técnico em enfermagem e em laboratório de análises clínicas, a motivação de Kleverson Bodin, 49 anos, foi de realizar uma graduação que pudesse contribuir com a caminhada pessoal e profissional. Hoje atuando em uma clínica de diagnósticos, como coordenador de exames no segmento de saúde ocupacional, o profissional garante que a instituição oferece excelência em todos os quesitos.

“Tivemos a oportunidade de uma formação que, em nossa caminhada, vamos ter a segurança de um aprendizado efetivo. A Uninter entrega aos seus alunos além do esperado. Já praticamente finalizando a vida acadêmica, e com registro no Conselho, é notória a aplicabilidade dos conhecimentos, pois algumas oportunidades estão sendo ofertadas”, conta.

O formando ressalta as atividades extracurriculares que o curso de Biomedicina da Uninter propicia para que os acadêmicos ampliem os conhecimentos e as práticas, como eventos de atendimento à população, projetos de pesquisa, bolsas de estudo, intercâmbios e congressos, por exemplo.

Um período difícil também precisou ser enfrentado por Kleverson durante a graduação. Vinculado ao polo Uvaranas, em Ponta Grossa (PR), por dois anos precisou conciliar os estudos com os cuidados com a mãe, acometida por um câncer, exclusivamente realizados por ele. No entanto, para além das adversidades, ele destaca todo suporte que recebeu dos profissionais e colegas de turma.

“Conciliar a formação, trabalho e assistência, foi muito intenso. Mas a família Uninter se fez presente. Todos, direta ou indiretamente, me proporcionaram apoio até os últimos momentos. A perda foi inevitável, mas mesmo em sua enfermidade, minha mãe segurou minhas mãos e me fez seguir adiante. Além da minha formação acadêmica, a instituição agiu com excelência de forma humana e solidária. Sou muito grato”, declara Kleverson.

Acolhimento e aprendizado sem prejuízo durante a pandemia

O sonho de cursar Biomedicina segue Carlos Henrique Millarch, 44 anos, há cerca de 12 anos. No entanto, a oferta da universidade pública na época apenas em período integral, fez que com que adiasse a realização. Com a disponibilidade do curso na Uninter pela primeira vez em 2020, o formando viu a oportunidade de conquistar o tão desejado diploma.

Embora logo a turma tenha se deparado com a explosão da pandemia da Covid-19, uma época cheia de incertezas, Carlos garante que os estudantes foram muito bem acolhidos e continuaram a assistir as aulas remotamente, com a reposição das práticas sem prejudicar o aprendizado.

“Minha experiência foi sempre muito boa, sempre fui ouvido. Como a primeira turma, conhecida como Alfa, sempre conversamos para aperfeiçoar o atendimento, as dificuldades e a plataforma. A coordenação e a tutoria sempre estiveram prontos para fazer o melhor pelos alunos”, garante.

Carlos destaca a grade do curso, “muito bem elaborada”. Para ele, o módulo de biomedicina moderna foi um grande diferencial, já que tiveram a oportunidade de assistir a aulas que só a Uninter oferece, como a Biologia molecular e Diagnósticos por DNA.

Com a formação de excelência, o estudante conta que recebeu oportunidades de trabalho ao decorrer do curso. E também teve a possibilidade de desenvolver a parte da pesquisa, que se tornou o trabalho de conclusão de curso (TCC), sobre o vírus Epstein Barr (causador da mononucleose, transmitida por saliva). Realizou um estudo in silico (em computador ou via simulação computacional) de possíveis proteínas para o desenvolvimento de vacina, com orientação do professor Benisio.

Para Carlos, a nota máxima conquistada pelo curso valoriza o aprendizado e também é um diferencial para o mercado de trabalho. “Me sinto orgulhoso de fazer parte dessa conquista da Biomedicina da Uninter e de saber que faço parte desse reconhecimento também”.

Agora, o formando pretende fazer uma pós-graduação e ingressar em laboratório para adquirir ainda mais experiências nas áreas em que sairá habilitado, de microbiologia clínica e patologia clínica.

Para o coordenador Benisio, os estudantes se destacam “tanto na parte teórica quanto na prática. Além do crescimento que tiveram por causa do preparo prévio, quando entraram no estágio. Por causa do que foi ensinado a eles antes, conseguiram crescer muito rápido”, salienta.

A graduação na metodologia semipresencial é ofertada em todas as regiões que possuem superpolos de apoio presencial, até o momento presentes em Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG). “Dentro de algumas semanas, começam as aulas do [curso] presencial, só em Curitiba”, revela o coordenador. Interessados podem se matricular por meio do site.

Incorporar HTML não disponível.
Autor: Nayara Rosolen - Jornalista
Edição: Larissa Drabeski


Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *