Catarinenses põem na prática o esporte alternativo aprendido a distância

Talita Santos – Estagiária de Jornalismo

O esporte alternativo virou uma prática muito comum para muita gente. Consiste em praticar esporte em qualquer lugar e com qualquer ferramenta, sem precisar ir a uma academia para usar os equipamentos. Mas não se trata de sair por aí pulando de qualquer jeito, escalando paredes ou subindo morros. Tudo deve ser feito com cautela para não prejudicar a saúde.

Para explicar melhor o que é esporte alternativo e os exercícios possíveis, além de colocar em prática o aprendizado, o polo da Uninter em São Miguel Do Oeste (SC) realizou uma atividade com os alunos dos cursos de Educação Física e de Pedagogia, ambos na modalidade a distância. A ideia da tarefa era experimentar o que os alunos estavam aprendendo em sala.

“A turma de Educação Física está cursando uma disciplina de atividades físicas alternativas. Nada definido no esporte. São usadas cordas, slackline, bola, tudo em ambientes diferenciados. Como tem isso na teoria, pensamos em trazer para a prática. Conseguimos o material e convidamos os alunos para ir à praça Walnir Botaro Daniel. Foi um evento bem legal, eles abraçaram a ideia”, diz a coordenadora do polo, Geanete Christofoli Maldaner.

A atividade durou cerca de quatro horas e contou com 78 participantes entre alunos e tutores do polo. Os professores criaram um circuito utilizando materiais alternativos, como a corda, bola, escadas e outros. Também foi feito um trajeto para a realização de corridas ao redor da praça. O objetivo da disciplina era usar o ambiente para a prática de esportes. É comum o polo organizar atividades que ajudem os alunos a interagir e aprender além da sala de aula.

“Acreditamos muito na aprendizagem, então é feito dentro e fora do polo. Vários alunos de outros estados participaram. Como a gente programou e organizou tudo com duas semanas de antecedência, eles já sabiam da data, e foi na noite da aula, então deu bem certo para eles. Conseguimos aproveitar bem o espaço, foi bem bacana e ninguém se machucou”, diz a coordenadora.

Edição: Mauri König

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