Na terceira tentativa, a educação a distância foi a solução para Simone

Autor: Ariadne Körber - Estagiária de Jornalismo

No decorrer de um curso de graduação, podem ocorrer vários contratempos na vida do estudante. Entre os casos mais comuns está a necessidade de conciliar horários de trabalho e estudo, o que não chega a ser um problema quando se estuda na modalidade a distância (EAD). Foi exatamente o que aconteceu com Simone Ferreira Lima Leistner, depois de duas tentativas frustradas no ensino presencial.

A gaúcha de Porto Alegre (RS) finalizou sua graduação em Letras na Uninter, após precisar trancar seu curso na UFRGS depois de ter passado em um concurso para auxiliar administrativo num hospital da cidade. Hoje, Simone já está em sua segunda especialização. A primeira pós foi em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família, e atualmente está cursando Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Foi a flexibilidade de horário que atraiu Simone para a Uninter e tornou possível realizar seu sonho da graduação. Ela conta que o atendimento do polo de apoio presencial foi importante durante todo o período do curso. “Fui muito bem recebida no polo da Zona Norte, assessorada pela tutora e equipe sempre que necessitei. Durante o processo, somos bem direcionados às adaptações de estudo EAD, como sermos mais proativos, autônomos, e organizados com o tempo e prazos”, destaca Simone.

Confira abaixo o bate-papo que tivemos com a estudante.

Central de Notícias Uninter: Em que ano você começou sua licenciatura em Letras?

Simone: Na verdade, eu entrei na USP em 2003, fiz 4 semestres, mas retornei para Porto Alegre e reiniciei a licenciatura em Letras-Português-Francês aqui na UFRGS, em 2007, e tranquei em 2009. Ao assumir uma vaga em concurso não houve como conciliar os horários.

CNU: Qual foi a diferença que o ensino a distância fez para você?

Simone: Tive a oportunidade de voltar a estudar, podendo conciliar trabalho, estudo e vida pessoal. A flexibilidade de horário, custo mais baixo e não necessidade de deslocamento diário fez toda a diferença. Mais tarde, consegui ser promovida em cargo de chefia por possuir a graduação e a pós.

CNU: Durante sua graduação, você participou de um grupo de pesquisa na Uninter, “Narrativas e intersecções: Cinema, Literatura e Publicidade”. Essa experiência foi benéfica pra você?

Simone: Pude compartilhar momentos de discussão de textos, aprender a produzir artigos científicos, ter a possibilidade de participar de eventos como seminários e congressos. Ganhei experiência em aplicar metodologia científica, tive contato com pesquisas realizadas em variadas instituições e países. Tive a satisfação de ser convidada a integrar um grupo de pesquisa em educação especial na Faculdade de Educação da UFRGS, do qual faço parte hoje, no núcleo de Educação Especial.

CNU: O que te levou a fazer a primeira pós-graduação na Uninter?

Simone: Já conhecer a estrutura e qualidade da instituição, além da oferta de um curso com grade curricular atual e voltada para a atuação profissional.

CNU: Você se matriculou para mais um curso de pós-graduação. Por quê?

Simone: Eu quis abrir outras possibilidades de atuação profissional, e o desconto que a Uninter oferece para os ex-alunos acabou motivando essa concretização.

CNU: Pretende fazer outros cursos?

Simone: Quero muito fazer um mestrado, mas vejo que o mercado de trabalho está mudando, principalmente influenciado pela tecnologia, então pretendo agregar mais alguma pós-graduação nesta área, mas ainda não me decidi.

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Autor: Ariadne Körber - Estagiária de Jornalismo
Edição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro


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