Alunos conhecem métodos de ensinos baseados em histórias em quadrinhos

Uma parceria entre o Mestrado Profissional: Educação e Novas Tecnologias (PPGENT) da UNINTER e a Gibiteca da Fundação Cultural de Curitiba, levou alunos para conhecer métodos de ensino que utilizam histórias em quadrinhos. A última aula aconteceu no dia  13 de setembro, dentro da própria Gibiteca.

O objetivo das aulas foi mostrar possibilidades de ensino com materiais didáticos diferenciados, além de potencializar as histórias em quadrinhos como auxiliadores nas salas de aula.

“As pessoas entendem que existem histórias em quadrinhos, mas poucos sabem como utilizar isso dentro da didática. A ideia foi mostrar como fugir do comum e descobrir o universo de possibilidades que existe muito além de Turma da Mônica e dos Super Heróis”, ressalta Rodrigo Scama, professor do curso de Padagogia da UNINTER e palestrante da Gibiteca.

O último encontro contou com aprendizados que, segundo Scama, partiram da metodologia de ensino, para chegar até atividades ligadas à confecção dos quadrinhos.

Adriana Salvatico participou da atividade e acredita ser importante utilizar materiais com os quais as crianças estão habituadas para que o conteúdo seja inserido de forma mais atrativa para elas. “O conhecimento da confecção das histórias e da relação de informação que está implícita dentro delas como o ‘ler sem estar escrito’ e o imaginário, não são conhecidos por muita gente e podem ser usados pra estimular o aprendizado”, complementa a aluna.

A importância do lúdico no aprendizado infantil

Segundo o site Portal da Educação, as  atividades lúdicas são indispensáveis para uma boa prática pedagógica, já que são elementos de interação social e propagação da cultura.  Ou seja,  utilizando materiais diferenciados, o educador pode interagir de forma mais efetiva com a criança.

A professora do curso de pós-graduação em Educação e Novas Tecnologias da UNINTER, Luana Wunsch, explica que as crianças raciocinam de forma diferente. “As sinapses de raciocínio das crianças não são como antigamente, pois elas possuem muito mais informação. Logo, diferentes modos de linguagem, como as histórias em quadrinhos, por exemplo, se tornam necessários para desenvolver habilidades importantes que trabalhem com imaginação, sequência lógica e até a percepção do próprio aluno como personagem”, explica Luana.

 

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