A importância dos processos nas organizações

Autor: Poliana Almeida - Estagiária de Jornalismo

Sabemos que os seres humanos desempenham muitas tarefas de maneira automática. A elas damos o nome de processos, os quais são um conjunto de atividades sequenciadas que ajudam (ou não) nos compromissos do dia a dia. Um exemplo disso são os livros de receitas, que contém todo o processo para a criação de uma guloseima com maior facilidade.

“A vida é um conjunto de processos e projetos. Eu tenho como objetivo fazer com que eles sejam os mais produtivos possíveis. Eu adoro produzir mais com menos esforço”, exemplifica Antonio Lázaro Conte, diretor da Escola Superior Politécnica da Uninter.

Esse mantra de otimização do processo não é de hoje. Nomes como Henry Ford (1863-1947) e Frederick Taylor (1856-1915) criaram um método de produção em massa e utilizaram a ciência positiva, respectivamente, para alcançar a máxima produtividade dentro de uma organização. O casal Frank (1868-1924) e Lillian Gilbreth (1878-1972) também contribuíram para essa área e a grande diferença para o Modelo de Taylor, por exemplo, é a inclusão do fator humano na eficiência do trabalho industrial.

Para se ter uma ideia, os autores perceberam que havia uma falta de padronização no trabalho: cada mestre ensinava seu aprendiz de uma forma e, quando iria executar a tarefa que passou ao subordinado, nem sempre fazia do mesmo modo que havia instruído seu discente.

Trazendo para a realidade das empresas contemporâneas, a própria Uninter investe e promove iniciativas que desenvolvem seus processos internos. Dentro da Escola Politécnica, por exemplo, o Grupo de Processos conta com reuniões semanais com a equipe de diretoria e de tutores. Dentre os assuntos debatidos estão treinamentos no Ambiente Virtual de Aprendizagem da Uninter (AVA), até indicação de facilitadores para o dia a dia dos tutores da Escola.

“Tudo isso é formalizado através do SE SUITE, o qual não é uma ferramenta de desenho. É uma ferramenta que pode servir quando a instituição começar a se interessar por processos de certificações, por exemplo. Ou seja, também poderá ser utilizada como processo automatizado. E o objetivo da utilização de uma boa ferramenta é justamente esse: o envolvimento das pessoas”, finaliza o supervisor responsável pelo estágio do curso de Engenharia de Produção da Uninter, Vitor Hugo Lopes Lau (foto).

Antonio e Vitor participaram da Semana Pedagógica Uninter de 2022. O evento contou como tema Ser Uninter na Essência e foi transmitido ao vivo, entre os dias 31 de janeiro e 4 de fevereiro, para professores e colaboradores da instituição. A palestra está disponível no AVA Univirtus.

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Autor: Poliana Almeida - Estagiária de Jornalismo
Edição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro
Créditos do Fotógrafo: Reprodução


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