COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS

A área de cooperação internacional e políticas públicas analisa como Estados, organizações e atores transnacionais constroem respostas conjuntas para desafios comuns. Estuda temas como diplomacia, tratados, cidadania global e governança, além de considerar impactos sociais, econômicos e tecnológicos. O profissional desse campo desenvolve competências para interpretar fenômenos internacionais, compreender políticas nacionais e internacionais e participar de debates e projetos que demandam visão interdisciplinar. A área é essencial para quem busca dialogar com mais autoridade sobre os rumos das relações internacionais e seus efeitos na formulação de políticas públicas.

A pós-graduação em Cooperação Internacional e Políticas Públicas foi estruturada para oferecer ao aluno um repertório consistente de conceitos e metodologias aplicadas às Relações Internacionais e ao desenho de políticas públicas. Articula fundamentos das Relações Internacionais, Diplomacia e Direito Internacional com conteúdos sobre política econômica, tecnologias cívicas e governança internacional. Essa integração proporciona ao estudante ferramentas para compreender fenômenos internacionais e analisá-los de maneira aprofundada. O programa valoriza tanto a dimensão acadêmica quanto a aplicação em projetos, formando profissionais capazes de interpretar cenários complexos e dialogar com diferentes públicos.

O egresso está apto a atuar em projetos de cooperação internacional, em órgãos públicos, ONGs, consultorias e instituições de ensino. Pode analisar políticas públicas, interpretar tratados, elaborar relatórios e participar de pesquisas acadêmicas. Também pode integrar equipes voltadas a temas relacionados à política econômica, à governança e à resolução de conflitos. Seu diferencial está na capacidade de interpretar fenômenos internacionais e relacioná-los a políticas nacionais e locais, dialogando com maior autoridade em espaços institucionais e acadêmicos. O curso qualifica o profissional para contribuir em iniciativas que exigem clareza conceitual e análise consistente.

O curso está estruturado em três módulos:

• o módulo Fundamentos das Relações Internacionais aborda a política externa brasileira, a incorporação de tratados, princípios constitucionais e as teorias que explicam a inserção internacional do país;
• o módulo Diplomacia e Direito nas Relações Internacionais trata de tratados, responsabilidade internacional, resolução de conflitos, diplomacia, mediação, arbitragem e teoria do poder;
• o módulo Economia, Política e Poder discute tecnologias cívicas, políticas públicas e relações entre poder político e economia, além da governança global.

Juntos, os módulos oferecem base sólida para interpretar fenômenos internacionais e compreender sua relação com as políticas públicas.

Resolução Cepe nº 3.065, de 3 de outubro de 2025.

Conforme o Decreto nº 12.456, de 19 de maio de 2025, publicado no DOU em 20 de maio de 2025, as Instituições de Ensino Superior possuem o prazo de até 2 (dois) anos para implementar as adequações exigidas pelo novo marco regulatório. Tal medida visa garantir conformidade legal, qualidade acadêmica e transparência para os candidatos.

A especialização em Cooperação Internacional e Políticas Públicas é indicada para graduados em Relações Internacionais, Direito, Ciência Política, Administração Pública, Educação e áreas afins, e é voltada a profissionais que desejam interpretar fenômenos internacionais, compreender tratados e dialogar sobre políticas públicas em escala nacional e internacional. Também atende quem busca aprofundar repertório acadêmico ou atuar em projetos de pesquisa, além de oferecer ferramentas úteis a quem trabalha em ONGs, órgãos públicos e consultorias. É a escolha certa para quem deseja se destacar em contextos que exigem análise crítica e consistência técnica.

O diferencial está na capacidade de integrar fundamentos teóricos e aplicabilidade prática em temas como cooperação internacional, política econômica e governança. O estudante aprende a interpretar fenômenos internacionais e a relacioná-los com políticas públicas, construindo análises que permitem maior protagonismo em debates institucionais e acadêmicos. O corpo docente, formado por especialistas, mestres e doutores, assegura diversidade e consistência. O curso proporciona tanto um caminho para a pesquisa acadêmica quanto a possibilidade de participação em projetos concretos de cooperação e políticas públicas.

O especialista em Cooperação Internacional e Políticas Públicas encontra oportunidades em órgãos públicos, ONGs, institutos de pesquisa e consultorias. Pode atuar como analista, elaborando relatórios e estudos sobre fenômenos internacionais, políticas públicas e tratados. Também pode colaborar em projetos de cooperação internacional. O mercado valoriza esse profissional pela capacidade de interpretar cenários complexos e transformá-los em análises consistentes. Além disso, o curso amplia a possibilidade de atuação acadêmica, permitindo ao egresso contribuir em pesquisas e debates especializados.