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12Âº Olhar de Cinema inicia em 14 de junho

A 12Âª ediÃ§Ã£o do Olhar de CinemaÂ acontece neste mÃªs de junho,Â entre os dias 14 e 22. Durante a semana do festival, serÃ£o exibidos 87 filmes, entre longas e curtas-metragens nacionais e internacionais, tanto inÃ©ditos quanto clÃ¡ssicos nas salas do Cine Passeio e do Cineplex do Shopping Novo Batel. O Olhar de Cinema existe desde 2012 e jÃ¡ Ã© um dos festivais mais importantes do mundo na divulgaÃ§Ã£o de cinema independente. Antonio GonÃ§alves Jr. cofundador e diretor artÃstico do festival, conta que o objetivo sempre foi de trazer filmes que as pessoas nÃ£o teriam outra maneira de assistir se nÃ£o fosse no Olhar. â€œAs pessoas esquecem, ou Ã s vezes nem sabem, que tem uma produÃ§Ã£o de cinema sendo feita no Brasil e no mundo inteiro que Ã© extremamente interessanteâ€, explica o produtor. Muitos desses filmes acabam nÃ£o tendo a oportunidade de exibiÃ§Ã£o ampla porque nÃ£o hÃ¡ espaÃ§o nas salas de cinema comerciais, por isso a importÃ¢ncia do festival, que proporciona momentos de troca, compartilhamento e reflexÃ£o com pessoas de todos os lugares do mundo. Ã‰ importante ressaltar que ainda existe uma carÃªncia de polÃticas pÃºblicas de incentivo Ã indÃºstria cinematogrÃ¡fica. â€œA gente [precisa de] uma atenÃ§Ã£o mais especial para essa indÃºstria, no entendimento das pessoas, dos agentes pÃºblicos, formadores de polÃticas pÃºblicas, que Ã© uma indÃºstria limpa, que gera riqueza, gera emprego, que desenvolve economicamente uma regiÃ£oâ€, diz Antonio. Dentro do festival existem nove mostras: Competitiva Brasileira, Competitiva Internacional, Mirada paranaense, Novos Olhares, Olhares ClÃ¡ssicos, Pequenos Olhares, Olhar Retrospectivo, Foco e Mirada Paranaense. AlÃ©m disso, serÃ£o oferecidos seminÃ¡rios, oficinas e sessÃµes de debate. O filme de abertura Casa Izabel Ã© umaÂ produÃ§Ã£o local e serÃ¡ exibido na Ã“pera de Arame, um dos cartÃµes postais da cidade de capital, no dia 14, Ã s 19h. O ponto turÃstico serve de casa para espetÃ¡culos musicais e teatrais e exibirÃ¡ pela primeira vez um filme para cerca de 1.400 pessoas. Os ingressos variam de R$7 (meia entrada) a R$14 (inteira). A programaÃ§Ã£o completa e os ingressos estÃ£o disponÃveis no site do festival. A Uninter Ã© uma das patrocinadoras do festival, e a Central de NotÃcias UninterÂ (CNU) farÃ¡ a cobertura de todos os dias do evento. O Olhar de Cinema foi tema do programa Art& Cultura, da RÃ¡dio Uninter. Barbara Carvalho e Arthur Salles conversaram com o cofundador do festival Antonio GonÃ§alver Jr. VocÃª pode conferir o episÃ³dio completo clicando neste link.

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Dia Mundial do Meio Ambiente Ã© marcado por palestras na Uninter

Nesta segunda-feira (5/6), o evento â€œDia Mundial do Meio Ambiente: SaÃºde Ãšnica Para Um Futuro SustentÃ¡vel”, reuniu alunos e egressos da Uninter de todo o Brasil para uma sÃ©rie de palestras sobre a data, que tem como missÃ£o falar sobre importÃ¢ncia da saÃºde por uma perspectiva ambiental. â€œNÃ£o temos muitas coisas para comemorar nessa data. Ela deve servir para nÃ³s como um momento de reflexÃ£o sobre o que queremos para o planetaâ€, afirma o coordenador dos cursos de graduaÃ§Ã£o da Ã¡rea de Meio Ambiente da Uninter, Augusto Lima da Silveira. Augusto foi um dos professores que esteve na mediaÃ§Ã£o das seis palestras transmitidas ao vivo pelo canal de Youtube da Escola Superior de SaÃºde Ãšnica (ESSU). O evento de carÃ¡ter multidisciplinar tambÃ©m contou com a presenÃ§a do diretor da ESSU, Cristiano CaveiÃ£o, que alimentou a reflexÃ£o sobre o meio ambiente e a saÃºde Ãºnica, conceito que engloba a saÃºde humana, animal e ambiental. â€œElas se interconectam a todo o momento. NÃ£o existe nenhuma forma de dissociar essas trÃªs grandes Ã¡reasâ€, explica CaveiÃ£o. A programaÃ§Ã£o do Dia Mundial do Meio Ambiente contou com seis palestras comandadas por coordenadores e professores da instituiÃ§Ã£o, alÃ©m de pesquisadores da Ã¡rea. Entre os palestrantes, estiveram presentes o prÃ³-reitor de graduaÃ§Ã£o, Rodrigo BertÃ©, a coordenadora de cursos de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o, Sandra Maria Lopes de Souza, e a coordenadora dos cursos da Ã¡rea de GeociÃªncias, Renata Adriana Garbossa Silva. AlÃ©m deles, destacam-se as professoras Maria Caroline Waldrigues Cardoso e Mariana Patricio Richter Santos, assim como o coordenador do bacharelado em Medicina VeterinÃ¡ria, Marivaldo da Silva Oliveira. Assista ao evento â€œDia Mundial do Meio Ambiente: SaÃºde Ãšnica Para Um Futuro SustentÃ¡vel” pelo canal de Youtube da Escola Superior de SaÃºde Ãšnica da Uninter.

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Uninter de MaringÃ¡ lanÃ§a campanha para ajudar animais de rua

Segundo dados da OrganizaÃ§Ã£o Mundial de SaÃºde (OMS), sÃ³ no Brasil existem cerca de 30 milhÃµes de animais abandonados, entre cachorros, gatos, cavalos. Esta Ã© uma atitude que nÃ£o deveria passar impune, jÃ¡ que abondonar animais Ã© crime previsto na lei nÂº 9.605/98 ambientada dentro da Lei de Crimes Ambientais. Para ajudar os animais vÃtimas em situaÃ§Ã£o de abandono, iniciativas voluntÃ¡rias sÃ£o essenciais. O Polo de Apoio Presencial da Uninter em MaringÃ¡ lanÃ§ou o projeto â€œEstenda a mÃ£oâ€ justamente com esse propÃ³sito: dar assistÃªncia para animais necessitados. A gestora do polo, Diene Eire, explica que a iniciativa surgiu diante da necessidade de dar visibilidade Ã causa e oferecer ajuda aos animais em situaÃ§Ã£o de rua, abandono e maus tratos. AlÃ©m do amparo, o projeto tem como principal meta evidenciar a dura realidade desses animaizinhos que, muitas vezes, sÃ£o negligenciados pela sociedade. â€œEstamos com essa campanha de arrecadaÃ§Ã£o, recebemos muitas doaÃ§Ãµes, visitamos vÃ¡rias ONGs e cuidadores independentes. Agora vamos iniciar a doaÃ§Ã£oâ€, diz Diene. AlÃ©m de raÃ§Ãµes para cÃ£es, gatos, cavalos e coelhos, outras doaÃ§Ãµes tambÃ©m sÃ£o aceitas, como materiais de limpeza, cobertores, camas pet e materiais de construÃ§Ã£o, desde que em bom estado de conservaÃ§Ã£o. Durante toda a campanha, urnas serÃ£o disponibilizadas nos postos de coleta na cidade de MaringÃ¡ para a entrega dos itens. Os locais de coleta sÃ£o trÃªs: Uninter Polo MaringÃ¡ â€“ Avenida Advogado Horacio Raccanelo Filho, nÂº 5475, sala 2 Agropet LeÃ£o Dourado, Avenida Nova Aurora, nÂº 468, sala 1 Boutique do Animal. Avenida Advogado Horacio Raccanelo Filho, nÂº 5415, sala 2 AlÃ©m dessas arrecadaÃ§Ãµes, o projeto â€œEstenda a mÃ£oâ€ dÃ¡ visibilidade aos locais que acolhem os animais de forma independente, ou seja, aqueles lugares que nÃ£o recebem ajuda de instituiÃ§Ãµes governamentais ou pÃºblicas, e que precisam dessa divulgaÃ§Ã£o. Os alunos da Uninter tambÃ©m tÃªm um papel importante na causa, sempre se mostrando disponÃveis para atuarem como voluntÃ¡rios, alÃ©m de produzirem vÃdeos informativos sobre a importÃ¢ncia da castraÃ§Ã£o, vacinaÃ§Ã£o e adoÃ§Ã£o de forma responsÃ¡vel, etc. As plataformas digitais do polo da Uninter de MaringÃ¡ estÃ£o Ã disposiÃ§Ã£o para divulgaÃ§Ã£o e conscientizaÃ§Ã£o em prol da causa animal. Para saber mais sobre o projeto â€œEstenda a mÃ£oâ€, entre nas redes sociais da Uninter Polo MaringÃ¡ e seja parte da mudanÃ§a.

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Novo game da Disney Ã© sensaÃ§Ã£o da indÃºstria

Os maiores sucessos da Disney com certeza sÃ£o suas animaÃ§Ãµes e filmes em live-action. Ã‰Â difÃcil encontrar crianÃ§a ou adulto que nÃ£o tenha visto algum filme dessaÂ gigante do entretenimento, prestes a completar 100 anos emÂ 16 de outubro. A companhia sempre soube usar muito bem suas criaÃ§Ãµes em diferentes mÃdias para potencializar lucros. Logo depois de ver um filme ou animaÃ§Ã£o, o espectador quer uma camiseta personalizada, um brinquedo, uma figura colecionÃ¡vel ou algum produto que simbolize sua afeiÃ§Ã£o a essa marca. Dessa forma, a Disney tambÃ©m decidiu entrar no mundo dos games, que hÃ¡ anos Ã© a indÃºstria de maiores receitas no ramo do entretenimento. O mercado de videogames tem expectativa de receita deÂ 396 bilhÃµes de dÃ³lares para este ano, superior aos de mÃºsica (US$10 bi) e de cinema (US$38 bi). Incluindo receitas de jogos de consoles, computadores e dispositivos mÃ³veis, os valores representam oito vezes as receitas das indÃºstrias de mÃºsica e filmes combinadas. Os dados sÃ£o daÂ plataforma de anÃ¡lise de dados Statista. O desenvolvimento e o reconhecimento da Disney no mercado de games comeÃ§ou nos anos 1990. Dos jogos mais famosos, se destacam: Aladim, criado em 1993 em adaptaÃ§Ã£o Ã animaÃ§Ã£o e para a plataforma MS-DOS;Â outro jogo famoso foi Goof Troof, de 1994, que traz os personagens Pateta e MaxÂ para o Super Nintendo; Kingdom Hearts, sucesso jÃ¡ deste sÃ©culo, deu inÃcio a uma nova era em 2002,Â em que a produtora do jogo jÃ¡ nÃ£o era mais a Disney e sim a japonesa Square Enix, comÂ novos personagensÂ ao lado de figuras clÃ¡ssicas da Disney, para o PlayStation 2. Com grandes sucessos e outros tantos jogos nesta esteira, hoje a nova aposta da empresa Ã© o jogo Disney Dreamlight Valley.Â Especialista em Games e GamificaÃ§Ã£o na EducaÃ§Ã£o, Fabielle CruzÂ explicaÂ que o jogo segue as premissas de games de simulaÃ§Ã£o, vivendo o dia a dia do personagem.Â LanÃ§ado de forma paga e em acesso antecipado em 6 de setembro de 2022, o game serÃ¡ disponibilizado gratuitamente para multiplataformas ainda em 2023, sem dia anunciado. A histÃ³ria do jogoÂ se passa em um reinoÂ antes comandado por um soberano, que fazia todos os personagens viverem felizes e alegres. Por algum motivo, esse soberano some e faz com que os personagens se esqueÃ§am de tudo, surgindo um mal no reino. O jogador deve ajudar os personagens a lembrarem quem eles sÃ£o e quais atividades eles praticavam para erradicar esse mal. Com o total de 29 personagens da Disney atÃ© agora, o jogo permite a interaÃ§Ã£o com eles e diferentes nÃveis de amizades comÂ cada um. Assim, vocÃª desenvolve os â€œrolesâ€, as funÃ§Ãµes desempenhadas pelos personagens como jardinagem, pescaria, culinÃ¡ria, entre outros. O principal objetivo Ã© ativar pilares espalhados pelo mapa para dar fim Ã ameaÃ§a com ideais de amor, coragem, amizade etc.Â AlÃ©m da histÃ³ria principal, os gamers vÃ£o poder contar com eventos, adquirir itens colecionÃ¡veis e customizÃ¡veis dentro do jogo,Â como roupas e acessÃ³rios para maior imersÃ£o. O game foi tema do MGM – Music, Games and Movies de maio. O programa da RÃ¡dio Uninter teve apresentaÃ§Ã£o de Arthur Salles com a professora da Escola Superior de LÃnguas Fabielle Cruz, disponÃvel na Ãntegra neste link.

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Combate Ã poluiÃ§Ã£o plÃ¡stica Ã© lema do Dia Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente Ã© comemorado em 5 de junho. A data foi estabelecida na ConferÃªncia de Estocolmo, em 1972, instituÃda pela OrganizaÃ§Ã£o das NaÃ§Ãµes Unidas (ONU). O principal objetivo Ã© chamar atenÃ§Ã£o das esferas pÃºblicas e privadas para os sÃ©rios problemas ambientais e a necessidade da preservaÃ§Ã£o de recursos naturais. â€œTodo dia Ã© do meio ambiente, porque Ã© nesse local que a gente vive, [â€¦] essa biodiversidade, todos os recursos que nela sÃ£o produzidos. Mas sempre Ã© bom ter uma data ou essa chamada mundial para sensibilizar principalmente quanto Ã s aÃ§Ãµes que tomamos diariamenteâ€, comenta a coordenadora de cursos de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o em Meio Ambiente da Uninter, Sandra Lopes. O lema para 2023 Ã© combater a poluiÃ§Ã£o plÃ¡stica (#CombataAPoluiÃ§Ã£oPlÃ¡stica), uma das mais graves ameaÃ§as do planeta e para a saÃºde. Segundo o estudo global Vida SaudÃ¡vel e SustentÃ¡vel 2022, 84% dos brasileiros querem reduzir o impacto pessoal sobre o planeta. O levantamento ainda mostrou que, na percepÃ§Ã£o do consumidor, marcas de cuidado pessoal, de produtos de limpeza e de alimentos e bebidas estÃ£o empenhados em ser ecologicamente corretos. AtÃ© no ponto mais profundo do Oceano PacÃfico, na Fossa das Marianas,Â hÃ¡ a presenÃ§a de plÃ¡stico. Segundo relatÃ³rio da ONU, o plÃ¡stico representa 85% dos resÃduos marinhos e atÃ© 2040 o volume que flui para o mar triplicarÃ¡, chegando a uma quantidade de 23 a 37 milhÃµes de toneladas. A poluiÃ§Ã£o plÃ¡stica representa uma grande ameaÃ§a aos trÃªs ambientes: solo, Ã¡gua e ar. O Brasil Ã© considerado o quarto pais que mais produz lixo plÃ¡stico no mundo, somando 11 milhÃµes de toneladas por ano. Em 2021, no mundo todo foram geradasÂ 139 milhÃµes de toneladas mÃ©tricas de resÃduos plÃ¡sticos de uso Ãºnico (sem reciclagem), 6 milhÃµes a mais do que em 2019. AÂ saÃºde fica comprometidaÂ a esses elementos. AÂ exposiÃ§Ã£o e ingestÃ£o direta e indireta do plÃ¡stico pode ocasionar doenÃ§as graves ao longo da vida, nÃ£o sÃ³ para humanos, mas tambÃ©m para os seres vivos em geral e toda a biodiversidade do planeta. O Dia Mundial do Meio Ambiente foi tema do programa Diversos da PÃ³s da RÃ¡dio Uninter. Assista-o na Ãntegra clicando neste link.

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Entenda o que Ã© o Fundo PartidÃ¡rio na polÃtica brasileira

VocÃª sabe como funciona o Fundo PartidÃ¡rio? Criado para abarcar as despesas cotidianas dos partidos polÃticos e regulamentado pela lei nÂ° 9096, de 19 de setembro de 1995, esse fundo especial de assistÃªncia financeira Ã© constituÃdo por dotaÃ§Ãµes orÃ§amentÃ¡rias da UniÃ£o, multas, penalidades, doaÃ§Ãµes e outros recursos financeiros que lhes forem atribuÃdos por lei. O tema foi debatido no programa Atuando na PolÃtica, na RÃ¡dio Uninter. A apresentaÃ§Ã£o foi dos professores e doutores em CiÃªncia PolÃtica, Karolina Roeder e Lucas Massimo, que atuam no curso de GestÃ£o de Partidos PolÃticos da Uninter. O professor Lucas Massimo diz que o objetivo do programa Ã© â€œfazer com que as pessoas que atuam na polÃtica possam exercer suas atividades com mais propriedade e conhecimento da legislaÃ§Ã£oâ€. No programa os professores destacaram alguns artigos da lei para discussÃ£o. Um dos pontos destacados Ã© que o fundo partidÃ¡rio destina recursos aos partidos para manutenÃ§Ã£o em anos em que nÃ£o hÃ¡ eleiÃ§Ãµes. Esta Ã© uma diferenÃ§a importante com relaÃ§Ã£o ao fundo eleitoral, que estÃ¡ ligado Ã campanha eleitoral. â€œExistem duas contas bancÃ¡rias separadas, pois, sÃ£o pessoas jurÃdicas diferentesâ€, explica. De acordo com a lei, o fundo partidÃ¡rio: â€œÃ© para ser usado na manutenÃ§Ã£o e funcionamento do partido polÃtico. O fundo surgiu com esse objetivo, pagar luz, Ã¡gua, internet, etcâ€, destaca a professora Karolina. Ela explica ainda que o desvio dessa verba para outras funÃ§Ãµes, que nÃ£o as definidas pela lei, Ã© notado pela JustiÃ§a Eleitoral e â€œo partido polÃtico que fizer mau uso dessa verba terÃ¡ que devolver os recursos, caso seja descoberta a destinaÃ§Ã£o errada e criminosa do dinheiro.â€ O fundo partidÃ¡rio surgiu no Brasil durante o regime militar, ainda no sÃ©culo XX, e evoluiu com o passar dos anos. Karolina trouxe ao programa dados que mostram que essa evoluÃ§Ã£o foi grande no ano de 2015: â€œEm 2014 o valor era de 313 milhÃµes de reais. No ano de 2015, o valor saltou para 811 milhÃµes de reais, mais que o dobro do ano anteriorâ€. A previsÃ£o para o ano de 2023 do fundo partidÃ¡rio no Brasil Ã© de 1 bilhÃ£o, 185 milhÃµes de reais. O valor estÃ¡ previsto na Portaria nÂº 74/2023. O programa Atuando na PolÃtica, da RÃ¡dio Uninter estÃ¡ disponÃvel em vÃdeo e pode ser acessado atravÃ©s deste Link.

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Mostre seu talento musical! Ãšltimos dias para inscriÃ§Ã£o no 2Âº Tamu

As inscriÃ§Ãµes para o 2Âº Talento Musical (Tamu) e 1Âº Festival de MÃºsica Instrumental, organizado pelo curso de licenciatura em MÃºsica da Uninter em parceria com a FundaÃ§Ã£o Wilson Picler, encerram no dia 10 de junho. O intuito do projeto Ã© incentivar a criatividade, a sonoridade instrumental e a musicalidade; integrar os estudantes da graduaÃ§Ã£o; e estimular a apresentaÃ§Ã£o de vivÃªncias e prÃ¡ticas musicais espontÃ¢neas. Os quatro primeiros colocados recebem uma bolsa de estudos para uma graduaÃ§Ã£o de licenciatura ou para a pÃ³s-graduaÃ§Ã£o em MÃºsica e CogniÃ§Ã£o. AlÃ©m disso, o grande vencedor tem a oportunidade de expor o trabalho e participar do programa Pergunte ao Maestro, da TV Cultura. AtÃ© o momento, jÃ¡ sÃ£o contabilizadas mais de 400 inscriÃ§Ãµes para o evento virtual, que acontece no dia 18 de agosto. â€œO Tamu Ã© uma grande oportunidade para apresentar Ã comunidade os talentos da mÃºsica instrumental, especialmente os nossos estudantes e egressos do curso de licenciatura em MÃºsica, mas com abertura para que as pessoas de fora da nossa comunidade acadÃªmica tambÃ©m possam participar deste grande festivalâ€, salienta a professora Florinda Pimentel, que estÃ¡ Ã frente do projeto. Florinda lembra que alÃ©m de realizar a inscriÃ§Ã£o gratuitamente por meio da pÃ¡gina oficial, os candidatos devem tambÃ©m ler todo o regulamento, preencher o formulÃ¡rio e enviar um vÃdeo com a performance instrumental para que seja efetivada. Confira o edital completo e se inscreva. Saiba mais sobre o evento e todo o processo de seleÃ§Ã£o.

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Prorrogadas as inscriÃ§Ãµes do 8Â° SeminÃ¡rio de Pesquisa em ComunicaÃ§Ã£o Uninter

Foi prorrogado o prazo para inscriÃ§Ãµes no 8Â° SeminÃ¡rio de Pesquisa em ComunicaÃ§Ã£o Uninter. Agora, os interessados podem fazer as submissÃµes de seus trabalhos atÃ© o dia 19 de junho de 2023, com apresentaÃ§Ã£o no evento nos dias 14 e 15 de julho. O SeminÃ¡rio de Pesquisa em ComunicaÃ§Ã£o acontecerÃ¡ de forma remota e gratuita, com apresentaÃ§Ã£o de trabalhos de graduaÃ§Ã£o e pÃ³s-graduaÃ§Ã£o de todo o paÃs, que envolvam a Ã¡rea de ComunicaÃ§Ã£o. SerÃ£o aceitos materiais como pesquisa, TCCs, mestrados, dentre outros dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Uninter. Neste ano o evento aborda o tema e promove a discussÃ£o sobre “Pesquisa em comunicaÃ§Ã£o: retomada e enfrentamento” e contarÃ¡ com palestras de Lucia Santaella, doutora em Teoria LiterÃ¡ria e pesquisadora 1 A do CNPq, e Francisco de Assis, doutor e mestre em ComunicaÃ§Ã£o Social, alÃ©m da participaÃ§Ã£o de professores e alunos pesquisadores que participam de projetos de pesquisa na instituiÃ§Ã£o. Para saber mais e fazer sua inscriÃ§Ã£o, clique no link.

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1Âª Jornada AcadÃªmica de PsicanÃ¡lise mobiliza alunos e acadÃªmicos

LanÃ§ado hÃ¡ pouco mais de um ano, o curso bacharelado em PsicanÃ¡lise da Uninter realizou sua 1Âª Jornada AcadÃªmica nos dias 25 e 26 de maio. O evento, que buscou compartilhar e discutir experiÃªncias acadÃªmicas na Ã¡rea, registrou participaÃ§Ã£o massiva de alunos e interessados pelo Youtube. As transmissÃµes atingiram cerca de 7 mil visualizaÃ§Ãµes atÃ© o momento. Entre os assuntos tratados por acadÃªmicos e palestrantes durante o evento, estÃ£o a formaÃ§Ã£o do analista, as experiÃªncias de alunos e os estÃ¡gios na Ã¡rea. O curso bacharelado em PsicanÃ¡lise , que Ã© o Ãºnico autorizado pelo MinistÃ©rio da EducaÃ§Ã£o (MEC), conta com 4187 alunos ativos na modalidade EAD. A jornada, segundo os organizadores, serve para ampliar a interlocuÃ§Ã£o com a comunidade em relaÃ§Ã£o Ã formaÃ§Ã£o e atuaÃ§Ã£o do psicanalista na sociedade. Clique aqui para assistir Ã transmissÃ£o de abertura (25) da 1Âª Jornada AcadÃªmica de PsicanÃ¡lise pelo canal de Youtube da Escola Superior de SaÃºde Ãšnica da Uninter. Para acompanhar as demais palestras (26) do evento, acesse os links abaixo: Mesa 1 – ExperiÃªncia dos alunos – Percurso de formaÃ§Ã£o (Assista) Mesa 2 – ExperiÃªncia dos alunos – EstÃ¡gio VoluntÃ¡rio (Assista) Mesa 3 – As Estruturas ClÃnicas (Assista)

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Uninter oferta bolsas de estudo Ã aldeia indÃgena Pindoty

A democratizaÃ§Ã£o do conhecimento e a pluralidade de suas manifestaÃ§Ãµes sÃ£o alguns dos princÃpios da Uninter. ReferÃªncia em educaÃ§Ã£o a distÃ¢ncia (EAD), o centro universitÃ¡rio proporciona acesso ao ensino superior por meio de 800 polos no Brasil, responsÃ¡veis por estenderem caminho a comunidades remotas. Ã‰ o caso daÂ Ilha da Cotinga, na baÃa de ParanaguÃ¡ (PR), ondeÂ estÃ¡ instalada a aldeia guarani Pindoty. Com cerca de 50 habitantes da etnia MbyÃ¡ Guarani, a aldeia preserva costumes milenares em sua rotina, mesmo tÃ£o prÃ³xima da terra dos juruÃ¡ (como a lÃngua guarani se refere Ã populaÃ§Ã£o branca). Apenas 3km separam a ilha da cidade, uma curta viagem de 20 minutos de barco. Os ensinamentos tradicionais sÃ£o passados de geraÃ§Ã£o a geraÃ§Ã£o, masÂ a educaÃ§Ã£o regular ofertadaÂ pela escola indÃgena do territÃ³rio esbarra em um problema: por que nÃ£o sÃ£o professores indÃgenas que ensinam as disciplinas? O questionamento foi levantado por uma participante do Collaborative Field Experience, projeto de intercÃ¢mbio cultural da Uninter com a First Nations University (FNUniv) do CanadÃ¡. A dÃºvida surgiu durante visita do grupo, composto por 15 estudantes canadenses de ascendÃªncia indÃgena e 15 alunos da Uninter Ã Ilha da Cotinga.Â A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996Â prevÃªÂ aos indÃgenas o acesso ao conhecimento proveniente de uma educaÃ§Ã£o especializada, com programas e currÃculos especÃficos para determinada comunidade, mas esse direito nem sempre Ã© garantido. Por isso, em uma parceria inÃ©dita com a FundaÃ§Ã£o Nacional dos Povos IndÃgenas (Funai) e a EscolaÂ EstadualÂ IndÃgena Pindoty, a UninterÂ concedeuÂ cinco bolsas integrais de licenciatura a cinco membros da comunidade. O objetivo Ã© de formar futuras geraÃ§Ãµes da aldeia a partir de professoresÂ indÃgenas, que possam compartilhar diferentes experiÃªncias ao aliarem conhecimentos tÃ©cnicos a saberes tradicionais. A aplicaÃ§Ã£o do vestibular ocorreu no colÃ©gio da ilha, em 30 de maio de 2023. A iniciativa tem o propÃ³sito de resguardar as memÃ³rias histÃ³ricasÂ e a reafirmaÃ§Ã£oÂ das identidades Ã©tnicas dos indÃgenas, valorizandoÂ suas lÃnguas e ciÃªncias ao lado de conhecimentos tÃ©cnicosÂ e cientÃficos da sociedade nacional. Desta forma, Ã© importante que o contato multicultural seja conduzido por quem vive e preserva essas tradiÃ§Ãµes: os prÃ³prios indÃgenas. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnÃsio Teixeira (INEP),Â 3,5 mil escolas de educaÃ§Ã£o bÃ¡sica (1,9% do total) estÃ£o localizadas em territÃ³rios indÃgenas e ministram conteÃºdos especÃficos e diferenciados, de acordo com aspectos etnoculturais. JÃ¡ em cursos superiores, o nÃºmero de indÃgenas Ã© de 46 mil, com aumento de 374% entre 2011 e 2021, apÃ³s polÃticas pÃºblicas garantidoras do acesso universitÃ¡rio a essas populaÃ§Ãµes. DionÃsio Rodrigues Ã© cacique da aldeia e professor de guarani. Atuando como intÃ©rprete dos alunos falantes de guarani e que aprendem portuguÃªs na escola, ele exerce com grande responsabilidade as duas funÃ§Ãµes. Foi pensando em poder contribuir ainda mais com a comunidade e com as prÃ³ximas geraÃ§Ãµes que eleÂ optou peloÂ curso de CiÃªncias BiolÃ³gicas. “Quero entender o que Ã© a ciÃªncia que Ã© estudadaÂ hoje pelos nÃ£o Ãndios e o que a gente pode aprender e trazer […]. AÂ gente vÃª a ciÃªncia de outra forma, entÃ£o quero juntar esses dois estudosÂ para o benefÃcio da comunidade”, afirma contente apÃ³s ter sido o primeiro aprovado no vestibular. “Estou muito feliz de ser aprovado pela Uninter. Ã‰ um sonho. O objetivo da comunidade Ã© ingressar na faculdade, terminar e voltar para a aldeia. Ter um novo conhecimento,Â ensinar de uma forma diferente, mas ensinar o que a gente tem de autoconhecimento para nossa comunidade futuramente”, complementa. As provas foram corrigidas assim que entregues e conduziram os estudantes ao ensino superior. Os outros cursos de licenciatura escolhidos por eles foram Pedagogia, Artes Visuais eÂ EducaÃ§Ã£o FÃsica. Acompanhamento nos estudos Mesmo a poucos quilÃ´metros, o deslocamento da ilha atÃ© a cidade exige dedicaÃ§Ã£o, gastos, tempo e a colaboraÃ§Ã£o dos cÃ©us e dos rios. A escola provÃª internet e computadores aos estudantes, viabilizando a EAD na comunidade. “[Ã‰] muito difÃcil para eles [indÃgenas] passarem todo esse tempo na cidade fazendo uma faculdade. Ã‰ muito mais difÃcil do que para nÃ³s esse distanciamento da aldeia”, comenta a chefe da coordenaÃ§Ã£o tÃ©cnica local da Funai em ParanaguÃ¡, Caroline Willrich. “Foi algo muito maravilhoso mesmo para comunidade. O pessoal ficou superempolgado.” O programa faz parte do Grupo de Trabalho DiÃ¡logos Interculturais: Uninter e Ilha da Cotinga, coordenado pelo professor Guilherme Carvalho. O grupo reÃºne 12 docentes das escolas superiores de GestÃ£o, ComunicaÃ§Ã£o e NegÃ³cios (ESGCN), de SaÃºde Ãšnica (ESSU) e de EducaÃ§Ã£o (ESE). A equipe tem expectativa de uma educaÃ§Ã£o de mÃ£o dupla, ofertando conhecimento acadÃªmico e obtendo ensino tradicional da comunidade. “Essa experiÃªncia que a gente vai ter aqui pode, quem sabe, ser replicada depois em outras comunidades para outros indÃgenas, em outros ambientes, outros locais. Pode ser uma experiÃªncia realmente muito importante para avanÃ§armos num projeto que cumpre uma missÃ£o fundamental”, afirma Carvalho, tambÃ©m coordenador do curso de Jornalismo da instituiÃ§Ã£o. O grupo acompanharÃ¡ o desempenho dos alunos durante o processo de formaÃ§Ã£o, pensando em possibilidades de adaptaÃ§Ã£o dos conteÃºdos, materiais e das avaliaÃ§Ãµes quando necessÃ¡rio. As atividades da equipe continuarÃ£o atÃ© que todos os estudantes se formem, visitando a aldeia em parceria com os colaboradores do polo de ParanaguÃ¡.Â SÃ£o planejadas visitasÂ para a entrega deÂ materiais, desenvolvimento de atividades prÃ¡ticasÂ e acompanhamento do polo e dos professores sobre o decorrer das formaÃ§Ãµes. “Esse projeto Ã© um grande divisor de Ã¡guas para nossa instituiÃ§Ã£o de ensino. […] Em alguns momentos, nÃ³s havÃamos falado da possibilidade de estarmos em algumÂ aldeamentoÂ indÃgena, em outras regiÃµes, nÃ£o sÃ³ no estado do ParanÃ¡, e que pudÃ©ssemos oferecer o ensino superior, no sentido na formaÃ§Ã£o de professores para que esses indÃgenas possam ser professores das geraÃ§Ãµes que virÃ£o”, explica o prÃ³-reitor de graduaÃ§Ã£o da Uninter, Rodrigo BertÃ©. “As novas geraÃ§Ãµes que virÃ£o a ter professores que, alÃ©m de ser apropriarem dos conteÃºdos [tÃ©cnicos], possam tratar esses conteÃºdos na sua lÃngua prÃ³pria, na lÃngua guarani”, finaliza.

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May 2023

Pesquisa das Disciplinas Semipresencial e Ao Vivo - MÃ³dulo A - FASE 2
Período de avaliação: 05/2023 a 06/2023

May 2023

Pesquisa de PreparaÃ§Ã£o para ENADE - 2023
Período de avaliação: 05/2023 a 06/2023

May 2023

Pesquisa sobre EstÃ¡gios 2023
Período de avaliação: 05/2023 a 05/2023

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